Ato III - **A magia dos Góticos**

Definir a “Árvore Gótica” é indispensavelmente primordial para quem deseja seguir ou, ao menos, entender o “G.W.P.” (The gothic witches' philosophy). O gênero (musical) gótico vem evoluindo em passos rápidos e precisos como nunca antes, cada banda formada por estes magníficos seres persiste em seguir seu próprio caminho, um caminho diferenciado tornado as coisas um tanto quanto personalizadas, o que deixa muita gente confusa.
Não vou me aprofundar em se tratar de estilo (Gótico) musical, mas posso ajudar a diferenciar alguma coisa
(Obs.: Meu objetivo aqui e passar o que é o “G.W.P.”, mas vou citar, sim, uma diferença entre Góticos Tradicionais e Góticos Épicos).

O Gótico: “The Cure” é um bom exemplo de gótico tradicional.
Letras deprimentes, sombrias e decadentes, rosto frio e maquiagem pesada e um fascínio pela morte...
É claro que eu não disse nem uma metade do que é o gótico tradicional, mas como disse, não vou me aprofundar, é só para terem uma noção de diferença.

Os Góticos Épicos (Epic Gothic Metal):
(A música, regravada por pelo menos metade dos grupos Góticos [sem exceção, seja ele metal ou não]. A canção tema do filme [O Fantasma da Ópera] talvez seja a inspiração para os primeiros “Epics Gothics”, pois a musica é a mais representativa da fantástica cultura [Considerado por muitos um Hino Gótico]).

***Brida Linñea Luny Acksteen***

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